
Dos quatro novos festivais, o que acontecerá em Caraíva é o único que tem ares de "destination festival", um festival onde a viagem de pessoas ao local para participar é considerada peça-chave do evento. O mesmo acontece no festival original no Inhotim, em que o ponto central do MECA foi realizar aos shows em meio ao museu de arte a céu aberto.
O MECA (Inhotim) será em agosto, dos dias 4 a 6, com expectativa de 12 mil pessoas para três dias. O segundo festival inédito do ano acontece em Porto Alegre e foi batizado de MECA (Caldeira), pela parceria com o Instituto Caldeira, um espaço de 22 mil metros quadrados na capital gaúcha que é usado para receber startups e eventos de empreendedorismo no dia a dia. São esperadas 6 mil pessoas em um dia, 21 de outubro.
Depois vem o Rio de Janeiro. É o maior do ano, em expectativa de público — esperadas 20 mil pessoas, em dois dias. Batizado de (Super) MECA, o evento carioca vai acontecer na Marina da Glória em 18 e 19 de novembro. Fechando o ano, tem a chegada do MECA a São Paulo. Com o clima de festa de final de ano, o último festival de 2023 será o MECA (Baile), mas ainda não há local nem data exata definida, apenas se sabe que acontecerá em dezembro.
Além dos festivais, os planos para o ano incluem dois projetos de conteúdo. O MECA vai retomar uma revista trimestral, o MECA (Journal), e vai lançar uma nova iniciativa, o MECA (100+), que reconhecerá pessoas que constroem projetos de impacto para o futuro em diversas áreas.
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